A Mulher que Cuspiu a Maçã encerra a “Trilogia do Feminino”, de

Rosa Antuña, que teve como primeiro trabalho o solo “Mulher Selvagem” com estreia em 2010 e em seguida o solo “O Vestido” com estreia em 2014.

Para a conclusão do solo Rosa Antuña fez uma Residência Artística no Odin Teatret em Holstebro, Dinamarca, onde foi dirigida pela atriz Roberta Carreri em dezembro de 2014.

A obra traz profundas questões do feminino e escancara frustrações,

decepções, padrões e mazelas que caminham com as mulheres ao longo do

desenvolvimento de sua história na humanidade.

É um espetáculo híbrido de dança, teatro, performance e sonoridades vocais, continuidade da pesquisa que Rosa Antuña vem desenvolvendo desde 2003.

Encerra a “Trilogia do Feminino”.
Para a conclusão do solo Rosa Antuña fez uma residência artística no Odin Teatret, em Holstebro, Dinamarca, onde foi dirigida pela atriz Roberta Carreri em dezembro de 2014.
A obra traz profundas questões do feminino e escancara frustrações, decepções, padrões e mazelas que caminham com as mulheres ao longo do desenvolvimento de sua história na humanidade. Há também um questionamento sobre o comportamento da mulher nos dias de hoje.

É um espetáculo híbrido de dança, teatro, performance, sonoridades vocais e butoh, continuidade da pesquisa que Rosa vem desenvolvendo desde 2003.

Este trabalho foi apresentado no Odin Teatret(Holstebro, Dinamarca), Natal(RN) e em Belo Horizonte(MG) ele circulou através do Prêmio Cena Música, Ocupação Funarte, Mova-se & Parceiros em Cena, projeto Terça da Dança e BH in Solos.

Roberta Carreri

Atriz, professora, diretora e escritora. Nasce em Milão em 1953. Passa a integrar o Odin Teatret em 1974. Desde então, participa de mais de 20 espetáculos dirigidos por Eugênio Barba – fundador e diretor do Odin Teatret – e apresentados em dezenas de países do Ocidente e do Oriente. Faz parte da ISTA (Internacional School of Theatre Anthropology) desde 1979, tendo estudado técnicas performativas japonesas, indianas, balinesas e chinesas. Entre 1980 e 1986, estuda com mestres japoneses como Katsuko Azuma, Natsu Nakajima e Kazuo Ohno. Dá aulas para atores de vários países e apresenta sua “autobiografia profissional”, “Pegadas na Neve”, como demonstração de seu método de trabalho. Há 27 anos organiza e dirige o Odin Week Festival. É autora do livro “Rastros: Treinamento e História de uma Atriz do Odin Teatret”, no qual volta a percorrer os principais aspectos de sua vida teatral.

“Ser dirigida por uma mestra é uma honra, é um prazer, é uma grande oportunidade de aprendizado. E esse aprendizado acontece em um nível muito profundo. Ele surge no nível do silêncio: o olhar dela me ensinava, as ações dela me ensinavam, as palavras dela me ensinaram muito. Mas o seu silêncio me tocou profundamente.

À Roberta Carreri e ao Odin Teatret, minha eterna gratidão.”

Rosa Antuña

Concepção e Atuação: Rosa Antuña

Direção: Roberta Carreri

Figurino: Rosa Antuña

Trilha (compilação) : Rosa Antuña

Luz: Mário Nascimento e Sidnei Honório

Produção: Cia MN e Herivelto Campos

Apoio: Studio It, Studio Pilates Andrea Mourão

Agradecimento: Mário Nascimento, Elaine Reis, Andrea Mourão, Duda Las Casas e Corpo Escola de Dança

2017

• 28 de outubro e 4 de novembro -Trilogia do Feminino – Caixa Cultural – Recife

2016

• 14 de outubro – 21:00hs – Movasse & Parceiros em Cena – Sesc Palladium – Belo Horizonte,MG

2015

• 20 de novembro – A MULHER QUE CUSPIU A MAÇÃ – Odin Teatret – Holstebro, Dinamarca

• 22 de setembro – A MULHER QUE CUSPIU A MAÇÃ – CenaMúsica – CRModa – Belo Horizonte – 19:00hs – gratuito

• 30 de agosto – A MULHER QUE CUSPIU A MAÇÃ – CenaMúsica – Teatro Francisco Nunes – Belo Horizonte – 19:00hs – gratuito

• 27 e 28 de agosto – A MULHER QUE CUSPIU A MAÇÃ – Ocupação Diálogos – Funarte – Belo Horizonte – 20:00hs – ingressos 5,00 e 2,50 reais

• 20 de agosto – A MULHER QUE CUSPIU A MAÇÃ – Cena Música – Centro Cultural Vila Santa Rita – Belo Horizonte – gratuito

• 18 de agosto – A MULHER QUE CUSPIU A MAÇÃ – Cena Música – Centro Cultural Jardim Guanabara – Belo Horizonte – gratuito

• 17 de julho – A MULHER QUE CUSPIU A MAÇÃ – CenaMúsica/ Noturno nos Museus – CRModa – Belo Horizonte – 21:00h – gratuito

• 7, 8, 9 e 10 de maio – ESTREIA : A MULHER QUE CUSPIU A MAÇÃ – CCBB – Belo Horizonte – ingressos 10,00 e 5,00 reais

• 22, 23 e 24 de abril – TRILOGIA DO FEMININO – 22 Mulher Selvagem ; 23 O Vestido; 24 A Mulher que Cuspiu a Maçã (pre-estreia) – Teatro da Caixa – Brasília

2014

• 12 e 17 de dezembro – Odin Teatret – Working Progress

Íntegra

A Mulher que Cuspiu a Maçã encerra a “Trilogia do Feminino”, de

Rosa Antuña, que teve como primeiro trabalho o solo “Mulher Selvagem” com estreia em 2010 e em seguida o solo “O Vestido” com estreia em 2014.

Para a conclusão do solo Rosa Antuña fez uma Residência Artística no Odin Teatret em Holstebro, Dinamarca, onde foi dirigida pela atriz Roberta Carreri em dezembro de 2014.

A obra traz profundas questões do feminino e escancara frustrações,

decepções, padrões e mazelas que caminham com as mulheres ao longo do

desenvolvimento de sua história na humanidade.

É um espetáculo híbrido de dança, teatro, performance e sonoridades vocais, continuidade da pesquisa que Rosa Antuña vem desenvolvendo desde 2003.

A Mulher que Cuspiu a Maçã encerra a “Trilogia do Feminino”, de

Rosa Antuña, que teve como primeiro trabalho o solo “Mulher Selvagem” com estreia em 2010 e em seguida o solo “O Vestido” com estreia em 2014.

Para a conclusão do solo Rosa Antuña fez uma Residência Artística no Odin Teatret em Holstebro, Dinamarca, onde foi dirigida pela atriz Roberta Carreri em dezembro de 2014.

A obra traz profundas questões do feminino e escancara frustrações,

decepções, padrões e mazelas que caminham com as mulheres ao longo do

desenvolvimento de sua história na humanidade.

É um espetáculo híbrido de dança, teatro, performance e sonoridades vocais, continuidade da pesquisa que Rosa Antuña vem desenvolvendo desde 2003.

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